Rita Cadillac sobre conteúdo adulto aos 70 anos: ‘brigo pela liberdade’ 2r1u5

1k5r2p

Ex-chacrete afirmou que não se importa com a crítica

Rita Cadillac sobre conteúdo adulto aos 70 anos: ‘brigo pela liberdade’

Rita Cadillac. Foto: Reprodução/Instagram/@ritacadillac_ofc

Rita Cadillac ganhou notoriedade nacional ao trabalhar como chacrete no programa de televisão Cassino Chacrinha. Considerada um dos maiores símbolos sexuais do Brasil nas décadas de 1970 e 1980, a atriz e cantora continua chamando a atenção de muita gente. Ultimamente, a ex-participante do reality show A Fazenda vem fazendo sucesso com suas publicações em uma famosa plataforma +18.

Entrevistada pela revista Quem, Rita falou a respeito de conteúdos adultos aos 70 anos. “Brigo pela liberdade, brigo pelo poder da mulher fazer o que quiser. A mulher tem direitos adquiridos desde que nasceu, desde Eva, nós temos o direito de ser quem a gente quiser, andar do jeito que a gente quiser, fazer o que nós quisermos”, disse.

De acordo com a musa, o motivo de criar um perfil na plataforma adulta está relacionado a pedidos do próprio público.

“70, beirando os 71, fazendo conteúdo e graças a Deus bem. Isso veio na pandemia, sem trabalhar, sem nada. Aí uma amiga minha falou, mas eu não queria. Fui partir para um outro lado, mas vi que as pessoas não queriam a outra Rita. Queriam a Rita Cadillac de sempre. Então, a Rita está aí”, contou.

‘Não tenha vergonha nunca do seu corpo’ 6d3c6b

Sem papas na língua, Rita mandou um recado para as mulheres. Ela declarou: “Não tenha vergonha nunca do seu corpo. Você pode estar com 20, com 30, com 50, 70, se você tem uma cabeça boa e é isso que você quer, não interessa se você está linda de corpo, perfeita. Se você se sente bem para fazer, faça, meu amor”.

A ex-chacrete ainda lançou a ideia de um ensaio fotográfico que reúna mulheres maduras. “Eu convido todas [fazer conteúdo sensual]. Quem sabe achar umas três, quatro mulheres maduras e a gente fazer o ensaio com elas”, enfatizou. Além disso, ela falou sobre as críticas que recebe: “Sempre vai ter e sempre teve. Não sou uma pessoa que me importa ou me mate por causa de uma crítica, se ela é boa ou se ela é ruim”.